A avaliação é um tabu para
muitos professores e trabalhadores da área da educação, pois atualmente deve-se
considerar todo o meio em que a criança vive.
Segundo Freitas (2001, p. 47),
“A avaliação é uma
das atividades que ocorre dentro de um processo pedagógico. Este processo
inclui outras ações que implicam na própria formulação dos objetivos da ação
educativa, na definição de seus conteúdos e métodos, entre outros. A avaliação,
portanto, sendo parte de um processo maior, deve ser usada tanto no sentido de
um acompanhamento do desenvolvimento do estudante, como no sentido de uma
apreciação final sobre o que este estudante pôde obter em um determinado
período, sempre com vistas a planejar ações educativas futuras”.
É importante que o professor
tenha conhecimento dos métodos avaliativos da escola, porém também é preciso
que sejam levados em consideração problemas pessoais, brigas familiares,
doenças, falta de alimentação, separação dos pais, entre outros que podem influenciar
na formação psicológica, afetiva e cognitiva das crianças e gerar uma avaliação
errônea, podendo ser apenas um problema momentâneo.
É
necessário que haja uma avaliação contínua e formativa para os alunos,
identificando suas dificuldades e fracassos. Por isso, é necessário que o
professor conheça as crianças, saiba quais suas competências, seus interesses e
deve criar uma afetividade com elas.
É fato que o aprendizado se
constrói por meio da afetividade, da experiência, na construção do conhecimento
e o professor deve ser mediador destas situações para obter um melhor
rendimento do aprendizado.
Avaliar toda e qualquer
participação das crianças, sendo dentro ou fora de sala de aula, seja através
de desenho, prova, uma atividade individual ou em grupos.
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