sexta-feira, 5 de julho de 2013

TEXTO REFLEXIVO EM GRUPO

       O professor 'alfabetizador' não diferente dos demais, precisa estar atento ao trabalhar questões do certo, do errado e do diferente, analisando o todo. Qual o máximo do seu aluno? Qual é o ótimo do seu aluno? Nós como acadêmicas e entrando com um olhar critico e construtivo diante desta questão percebemos que muitos professores erram ao atribuir conceitos avaliativos, usando conhecimentos empíricos e tradicionalistas, sem analisar todo o contexto que o aluno esta inserido, suas competências, habilidades e aquisições ao longo do processo de aprendizagem.
       Cagliari (1998) afirma que taxar uma criança de carente, renitente, burro, incapaz de discriminar sons e imagens, é um crime contra o aluno, pois é uma avaliação errada.
       O aluno 'inteligente' aos olhos do professor é 'coroado' com méritos e boas notas, e aquele aluno que deu o máximo de si para acompanhar a turma? Ele sim merece ser reconhecido por todo o esforço e avanço alcançado.
       Cagliari (1998) afirma que a língua portuguesa, como qualquer língua, tem o certo e o errado somente em relação à sua estrutura, isso nos explica tamanhos conflitos enfrentados por crianças principalmente na fase da alfabetização onde sua linguagem escrita é a mesma que a linguagem oral, confrontando com os conhecimentos prévios já adquiridos e com sua identidade cultural. Para Cagliari (1998), a língua precisa ser vista como um fenômeno social, observando  as diferenças nos aspectos linguísticos, sem atribuir certo ou errado a essas variações  linguísticas.
    Avaliar de forma plena e correta é uma grande responsabilidade, para isso precisamos corrigir apenas erros gramaticais, mas avaliar todas as formas de linguagens.

CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização & Linguística. 10.ed. São Paulo:Scipione,1998.

Acadêmicas: Aliane, Ana Paula Mauli, Raiane Fuck, Renata Naggy.

Um comentário:

  1. Parabéns alunas pelo texto escrito, narrou bem essa questão de Cagliari sobre como tratar o erro, o acerto e o diferente, pontuando que todo professor alfabetizador deve ter um olhar critico e observador no processo de escrita.

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